O táxi movido a pedaladas

Dotado de células combustíveis de hidrogênio, triciclo urbano captura a energia produzida por seu condutor

O cenário é conhecido dos brasileiros: intensos congestionamentos, tráfego lento emitindo poluentes, vans sem controle que provocam acidentes... Mas estamos falando aqui da África do Sul, onde morrem três pessoas por dia em colisões ou atropelamentos no trânsito. Nesse contexto surgiu o táxi Mellowcab, um triciclo urbano (pedicab) movido a células combustíveis de hidrogênio e energia humana – as pedaladas não fazem o veículo se mover, mas produzem energia que é armazenada na bateria. O sistema também captura energia toda vez que o condutor freia o triciclo.

Os fabricantes sul-africanos optaram pela energia elétrica por ser limpa e sem emissões de poluentes, além de seu motor exigir menos manutenção que os veículos tradicionais. Feita de plástico reciclável, a cabine do triciclo oferece um recarregador de celular e um tablet para que o passageiro dê seu feedback à empresa sobre o desempenho do serviço ou consulte dicas de endereços. Com todas essas inovações, já ganhou o nome de “riquixá do século 21”.

Para baratear as tarifas, a empresa aproveita a carroceria do triciclo para expor publicidade com fortes luzes de LED – o que também ajuda a aumentar sua visibilidade no tráfego. A autonomia da bateria do Mellowcab é de 110 quilômetros antes de necessitar recarga, o que permite dezenas de viagens diárias já que, segundo pesquisas citadas pelos fabricantes, 80% das viagens urbanas no mundo são inferiores a quatro quilômetros.

A Mellowcab pensa grande e pretende levar seu triciclo ao mercado americano para percorrer pequenos trajetos. Embora não seja oficialmente considerada uma bicicleta por causa de suas características especiais, o Mellowcab não pode circular em rodovias, por exemplo.

Fonte: http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta_noticia.php?o_taxi_movido_a_pedaladas&id=31299

A bicicleta fica do tamanho de um guarda-chuva

      Muita gente tentou reinventar a roda, como o designer de carros suíço Franco Sbarro, que há 20 anos imaginou uma roda sem aros. Devido à ausência deste elemento, o centro de gravidade seria menor e, em tese, permitiria melhor desempenho de rodagem e frenagem. Mas o protótipo de Sbarro nunca saiu do papel, entre outras razões pela grande precisão exigida para a fabricação da roda –o que tornaria seus custos excessivamente elevados.

Pois outro designer – o italiano Gianluca Sada – retomou o desafio e obteve melhores resultados, só que para uma bicicleta. Outros designers também já vinham desenvolvendo rodas sem aro, mas o sucesso de Sada teve uma razão adicional: feita de liga de alumínio, sua bicicleta é dobrável e pode ficar do tamanho guarda-chuva, após a remoção das rodas, que são de 66 centímetros.

Já dobradas, as peças e as rodas são colocadas em uma sacola elástica, podendo ser transportadas com facilidade graças à sua leveza – a Sada pesa apenas 9 kg. Isso facilita a vida de ciclistas que precisam embarcar em ônibus, no metrô ou mesmo em aviões, já que nem todo sistema de transporte urbano permite a entrada de bicicletas.

Sada explica que já houve muitas tentativas de se criar uma bicicleta dobrável supercompacta, mas os protótipos ficavam muito pequenos, perdendo estabilidade e eficiência na pedalada. A Sadabike visou justamente resolver esses entraves, sem desconsiderar o aspecto de funcionalidade. Ainda em fase de protótipo, a Sada busca investidores para colocar sua criação no mercado. E o fato de ter sido nomeada como a melhor startup italiana de 2015 deve viabilizar a busca.

ATÉ!

Fonte: http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta_noticia.php?a_bicicleta_fica_do_tamanho_de_um_guardachuva&id=31298

DESEJAMOS UM BELÍSSIMO ANO NOVO PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA!

QUE DEUS OS ABENÇOE!!!!!!!