MTB - Atletas falam sobre o XTR Di2
A Shimano, empresa japonesa líder mundial nos mercados de bike e pesca,
lançou o primeiro grupo eletrônico de componentes da história para a
prática do Mountain Bike: o XTR Di2 (M9050). Os principais atletas
patrocinados pela marca já estão competindo com o novo produto e deverão
usá-lo tanto no Aquece Rio MTB neste domingo (11) como nos Jogos
Olímpicos Rio 2016.
Para mostrar o novo equipamento, a Shimano organizou um encontro com a
imprensa na manhã desta sexta-feira (9) no Rio de Janeiro com alguns dos
ciclistas que utilizam o grupo eletrônico, como a campeã mundial de
2014, a canadense Catharine Pendrel (Luna Pro MTB), o espanhol Sergio
Mantecón (Trek), 15. do mundo, e a promessa brasileira Luiz Cocuzzi
(Lar/Scott/Shimano), tricampeão nacional sub-23.
"O XTR Di2 é uma verdadeira revolução dentro do Mountain Bike. Ele garante maior rendimento e facilita muito a vida do atleta, pois basta apertar um botão para mudarmos rapidamente as marchas", avaliou o espanhol Sergio Mantecón . Catharine Pendrel concorda com Mantecón. "O produto aumenta a performance ao nos dar maior sensibilidade na troca de marchas. O sistema é consistente e confiável para ciclistas de alto rendimento".
"O XTR Di2 é uma verdadeira revolução dentro do Mountain Bike. Ele garante maior rendimento e facilita muito a vida do atleta, pois basta apertar um botão para mudarmos rapidamente as marchas", avaliou o espanhol Sergio Mantecón . Catharine Pendrel concorda com Mantecón. "O produto aumenta a performance ao nos dar maior sensibilidade na troca de marchas. O sistema é consistente e confiável para ciclistas de alto rendimento".
Mais desempenho, menos cansaço
Um dos pontos destacados pelos
atletas é o menor desgaste ao se utilizar o XTR Di2. Segundo eles, em
provas muito longas e de várias etapas, apertar o botão do trocador é
algo tão frequente que os dedos ficam cansados. Por isso, um grupo capaz
de trocar o cassete inteiro simplesmente apertando e segurando um botão
é realmente vantajoso.
Além disso, o sistema possui um recurso chamado Synchronized Shifting, que possibilitam a utilização apenas do passador traseiro. Com a eliminação do shifter dianteiro, o uso de canotes retrateis controlados por alavancas e travas de guidão fica mais simples, já que sobra espaço no guidão.
Luiz Cocuzzi está usando o equipamento há quatro meses com bons resultados, como o campeonato brasileiro conquistado em julho. "Fiz várias provas e percebi que aumentou minha eficiência. Na redução de marchas, por exemplo, tudo é muito rápido, o que facilita as retomadas. Quero continuar usando por muito tempo", garantiu.
Além disso, o sistema possui um recurso chamado Synchronized Shifting, que possibilitam a utilização apenas do passador traseiro. Com a eliminação do shifter dianteiro, o uso de canotes retrateis controlados por alavancas e travas de guidão fica mais simples, já que sobra espaço no guidão.
Luiz Cocuzzi está usando o equipamento há quatro meses com bons resultados, como o campeonato brasileiro conquistado em julho. "Fiz várias provas e percebi que aumentou minha eficiência. Na redução de marchas, por exemplo, tudo é muito rápido, o que facilita as retomadas. Quero continuar usando por muito tempo", garantiu.
Fonte: http://www.pedal.com.br/olimpiadas-rio-2016-mtb-atletas-falam-sobre-o-xtr-di2_texto9875.html
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